Ode To Night (tradução)

Original


Auster

Compositor: Não Disponível

Tu vens a mim toda noite
Vento sussurrante pela Janela
Como velhos fantasmas adormecidos em cadeiras de madeira
Implorando pelo perdão dos vivos
Mas nada pode me assustar agora

Eu te sinto fria, próxima daqui
Pele tocada se recorda de teu abraço
Viciado eu estou
No toque de seus lábios vermelhos
O gosto de ferro avermelhado
Vinho prata envenenado

A noite bêbada pára e observa
Carne e luxúria iluminando o caminho
Que leva ao maldito amanhecer
Estrela amarelada destrói o meu sonho-pesadelo
O sol nasce para meu sofrimento

A morte nunca nada será
Comparada a meu amor por ti
Envoltos por nuvens negras
Sete violinos choraram
Sobre o rio daqueles
Que morreram
Lá, na margem, Banshees gemem
Onde Carontes navega lentamente pra sempre

E mais uma vez eu rezo pelo crepúsculo
Trazer minhas estrelas de vidro, os olhos Dela
O prelúdio da minha história obscura
O sino da meia-noite é a canção
De um amor além da morte

Solo

A morte nunca nada será
Comparada a meu amor por ti
Envoltos por nuvens negras
Sete violinos choraram
Sobre o rio daqueles
Que morreram
Lá, na margem, Banshees gemem
Onde Carontes navega lentamente pra sempre

Teu desejo feroz pelo meu sangue(6)
É minha tentação pecaminosa

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